Resumo: Os centros de Ciência e/ou museus de Ciência atualmente se tornaram os principais aliados para o ensino formal. Dessa maneira, os centros de Ciência atraem um público diversificado que pode ser constituído por grupos escolares, famílias, grupos de idosos, grupos específicos e o público especial. Pensando na inclusão das pessoas com deficiência, o Polo Astronômico da Fundação Parque Tecnológico Itaipu PR/BR desenvolveu uma visita adaptada voltada para alunos surdos. O objetivo desse trabalho é mostrar o caminho percorrido pelo Polo Astronômico para a adaptação das atividades, treinamento e sensibilização dos monitores/guias. Palavras-chave: Espaços não formais; Inclusão; Alunos surdos; LIBRAS.
V SNEA – Atas
V Simpósio Nacional de Educação em Astronomia –V SNEA 2018 – Londrina, PR
O ENSINO DE ASTRONOMIA PARA ALUNOS SURDOS E A INCLUSÃO NOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE ENSINO
Sioneia Rodrigues da Silva¹, Rodolfo Langhi², Janer Vilaça³
¹Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciência, UNESP- Bauru, <sioneia.rodrigues@unesp.br>
²Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciência, UNESP – Bauru, coordenador do Observatório Didático de Astronomia “Lionel José Andriatto”, UNESP – Bauru <rlanghi@fc.unesp.br>
³Coordenador do Polo Astronômico da Fundação Parque Tecnológico Itaipu, FPTI – Foz do Iguaçu, <janer@pti.org.br>