Perguntas Frequentes

  • Quando a SAB foi fundada?
  • Como posso me associar à SAB?
  • Como posso me tornar astrônomo/a?
Quando a SAB foi fundada?

A Sociedade Astronômica Brasileira foi fundada em 1974, como consequência da gradativa profissionalização dos astrônomos brasileiros e da criação dos primeiros programas de pós-graduação em Astronomia no Brasil.

Como posso me associar à SAB?

A SAB aceita candidaturas de profissionais que trabalhem com Astronomia e que tenham concluído a graduação. Sua candidatura precisa ser referendada por 3 outros membros efetivos. Ela será analisada pela comissão de admissão, que levará à Assembleia Geral dos membros o parecer sobre a aceitação da candidatura.

Como posso me tornar astrônomo/a?

Para ser um astrônomo amador, basta gostar de observar o céu noturno e dedicar parte de seu tempo a sua exploração, com um binóculo ou telescópio. Essa atividade pode ser ocasional, motivada apenas pelo prazer e curiosidade, ou bastante metódica, se associada a redes de observadores, os quais, em alguns casos, chegam mesmo a fazer descobertas significativas notadamente nas áreas da meteorítica, busca de cometas e asteroides, ocultações estelares, estrelas binárias e variáveis.

Para ser um astrônomo profissional, é preciso especializar-se em cursos superiores de Astronomia. Essa especialização pode começar já na graduação, posto que há cursos de graduação em Astronomia na UFRJ, USP, UFRGS e UFS; mas também é comum fazer uma graduação em Física ou mesmo noutras áreas exatas (Química, Matemática, etc.) e, posteriormente, a pós-graduação em Astronomia. De modo geral, para trabalhar com Astronomia na carreira acadêmica é necessário ter ao menos o título de mestre, mas preferencialmente o título de doutor.


  • Quais foram os sócios fundadores da SAB?
  • Adquiri numa agência o direito de dar meu nome a uma estrela. Como posso comunicar essa informação aos astrônomos e assegurar meus direitos?
Quais foram os sócios fundadores da SAB?

A ata de fundação da SAB contou com a assinatura dos seguintes astrônomos, considerados sócios fundadores: José Antônio de Freitas Pacheco, Sayd José Codina-Landaberry, Pierre Kaufmann, Luiz Muniz Barreto, Sueli Maria Viegas Aldrovandi, Guy Mathez, Daniel Pequignot, Dipak Basu, Angel Luiz Ibañez, Paulo Marques dos Santos, Oscar Toshiaki Matsuura, Maria Alcina Braz, Nelson Jorge Schuch, Ricardo A. R. Palmeira, Eduardo Janot Pacheco, Rodrigo Dias Tarsia, Luis Arakaki, José Alberto Marcondes Machado, Luiz Bernardo Ferreira Clauzet, Hugo Vicente Capelato, Liliana Rizzo Piazza, Maria Helena Paes de Barros, Eugênio Scalise Junior, Ricardo Ernesto Schaal, Massae Sato, Cesar Basta, Wagner Sessin, Roberto Vieira Martins, Ronaldo Eustáquio de Souza, Carlos Alberto P. C. de Oliveira Torres, Lício da Silva, Jair Barroso Junior, Walter Junqueira Maciel, José Manuel Balthazar, Masayoshi Tsuchida, Tadashi Yokoyama, Sylvio Ferraz Mello, José Adolpho Snajdauf de Campos, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, Edemundo da Rocha Vieira, Antônio Mário Magalhães, Nelson Vani Leister, Abraham Szulc, Germano Rodrigo Quast, Rodolpho Vilhena de Moraes, Paulo Benevides Soares, Waldyr M. Oliva e Paulo Mourilhe Silva.

Adquiri numa agência o direito de dar meu nome a uma estrela. Como posso comunicar essa informação aos astrônomos e assegurar meus direitos?

Infelizmente, você foi enganado. A nomenclatura oficial de corpos celestes é competência exclusiva da União Astronômica Internacional (IAU), reconhecida pela ONU e pelas academias científicas de todos os países. Nenhuma atividade comercial de batismo de corpos celestes ou seus acidentes de relevo é aceita pela comunidade científica.